Após virar sensação nos Estados Unidos, um esporte que mistura algumas atividades com raquete começa a crescer no Brasil; saiba mais sobre o pickleball
Com uma rede muito parecida com as de tênis, raquetes que podem ser comparadas às de tênis de mesa e uma quadra com as dimensões semelhantes ao badminton, um novo esporte roubou a cena dos brasileiros: o pickleball. Após tornar-se um fenômeno nos Estados Unidos, a atividade que agrada várias faixas etárias desembarcou no Brasil.
Apesar da popularização tardia, o pickleball é um esporte de muita tradição, criado na década de 1960 por três vizinhos norte-americanos. No entanto, a paixão pela atividade começou a crescer nos últimos anos, até mesmo no país criador. Nos Estados Unidos, o número de praticantes vem crescendo de forma exponencial nos últimos anos.
De acordo com a Associação da Indústria de Esportes e Fitness dos Estados Unidos, cerca de 36 milhões de estadunidenses praticaram o esporte nos últimos doze meses, totalizando mais de 10% da população. Uma das razões dessa popularização está vinculada à acessibilidade, que permite desde os mais jovens aos idosos praticarem.
De forma geral, o pickleball pode ser considerado mais simples do que o tênis, principalmente no aprendizado. Além disso, o jogo é cadenciado, com um ritmo mais lento. Com possibilidade de jogar sozinho ou em duplas, o esporte tem regras simples. O saque deve vir por baixo, assim como no badminton, e o objetivo e fazer com que a bola atinja o solo da quadra adversária, do outro lado da rede.
Atualmente, é estimado que cerca de 2 mil brasileiros praticam pickleball, mas o esporte ainda tem uma cena amadora no país. No entanto, a Associação Brasileira de Pickleball já é existente e, com uma inspiração no modelo estadunidense, a entidade pretende instaurar o profissionalismo da modalidade no Brasil.
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